A Coréia do Norte é um país fechado ao mundo, onde, suspostamente, diversas atrocidades ocorrem, pois eles não estão nem aí para os códigos mundiais que proíbem tratamento bárbaro a humanos. Por serem tão fechados em si, raramente alguma informação sobre testes e atrocidades com humanos vazam, mas quando tais notícias surgem, elas não são nada boas.
Uma mulher que fugiu daquele país, relatou ter visto 50 mulheres serem obrigadas a ingerir uma droga venenosa. Elas tinham que tomar o que lhes era dado, caso contrário suas famílias seriam penalizadas. A fugitiva conta que as 50 mulheres que tomaram a droga morreram em vinte minutos, vomitando sangue e sofrendo de sangramentos anais.
Kwon Hyok, que trabalhava em um prisão coreana, relatou algumas cenas do que viu lá. A mais marcante fala de uma família que foi presa em uma câmara de gás sufocante. Estavam lá os pais e duas crianças. Conforme o ar ficava mais envenenado, os pais tentavam ajudar as crianças fazendo respiração boa a boca, mas quando suas forças acabaram, todos morreram.
Em um orfanato em Iowa, nos Estados Unidos, 22 crianças foram separadas em dois grupos. As primeiras 11 receberiam um ótimo tratamento, sempre sendo elogiadas por suas qualidades e pelo o que faziam, já o outro grupo seria sempre xingado, sofreria abusos verbais e seriam castigados por qualquer coisa.
As crianças, do grupo que recebia xingamentos, começaram a demonstrar problemas psicológicos logo depois do início dos testes, que duraram meses. Algumas delas desenvolveram gagueira, pelo simples fato de serem acusadas desse problema, que na verdade não tinham antes.
Essa monstruosidade feita com as crianças afetou a vida delas para sempre, deixando a maior parte, das que sofreram abusos, com problemas sérios até a vida adulta. O experimento foi conduzido por Wendell Johnson, um psicólogo, que fez tudo às escondidas.
Somente em 2001, a Universidade onde tal crime ocorreu pediu desculpa pelo ocorrido.